Pirâmide submersa no Japão

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.

Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…
 Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.


Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausível.


O Enigma da Face

Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.

O que é Arqueologia do Oriente Próximo?

A arqueologia do Oriente Próximo é uma Ciência social que faz parte da arqueologia especializada em estudos dos restos materiais relacionados direta ou indiretamente com os relatos bíblicos e com a história das religiões judaico-cristãs. A região mais estudada pela arqueologia bíblica, na perspectiva ocidental, é a denominada Terra Santa (Israel, Cisjordânia e parte da Jordânia), localizada no Médio Oriente.


Os principais elementos desta ciência arqueológica são, em sua maioria, referências teológicas e religiosas, sendo considerada uma ciência em toda a sua dimensão metodológica. Assim como se dá com os registros históricos de outras civilizações, os manuscritos descobertos devem ser comparados com outras sociedades contemporâneas da Europa, Mesopotâmia e África.

 As técnicas científicas empregadas são as mesmas da arqueologia em geral, com escavações e datação radiométrica, entre outras. Em contraste, a arqueologia do antigo Médio Oriente é mais ampla e generalizada, tratando simplesmente do Antigo Oriente sem tentar estabelecer uma relação específica entre as descobertas e a Bíblia.

Artigos


FAÇA SUA PUBLICAÇÃO AQUI!

Você pode nós enviar artigos para serem publicados em nossa página.
Basta seguir as normas abaixo e envia para:

arqueologiaorienteproximo@gmail.com


Normas para publicação do artigo
 
Autor¹, coautor², coautor³ ...... orientador


¹instituição/departamento, endereço, email
² instituição/departamento, endereço, email
³ instituição/departamento, endereço, email
Orientador: instituição/departamento, endereço, email

Obs: A enumeração das instituições é realizada, quando existir mais de uma instituição participante.


Resumo: formato Word. O resumo deve conter de 7-15 linhas.

Palavras-chave: usar até 3 palavras chave



Introdução


Formato Word. Deve ser concisa, contendo de dois a quatro parágrafos que situem a motivação do estudo e as bases da literatura cientifica que justifiquem o objetivo principal do trabalho, colocado no ultimo parágrafo.




Metodologia


As informações a seguir foram definidas com base no MS-word 2003.
Tamanho do papel: A4

Extensão do artigo: 4 a 5 páginas

Margens: 25 mm na borda superior, 25 mm na borda inferior, e de 20 mm nas bordas laterais.

Formato da página: duas colunas, 80 mm de largura, com 10 mm de espaço entre colunas.

Titulo e autoria: o titulo não deve exceder duas linhas (12 pontos, negritos, letras maiúsculas).

Fontes: use fonte Arial e espaçamento simples

Resumo: conciso e resumir todo o artigo.

Estilo: use seções separadas para Introdução, Discussão, Conclusão e Referências.

Corpo do texto: fonte Arial (10 pontos normal), utilize itálico para palavras em outros idiomas.

Referências dentro do texto: citadas dentro dos parênteses letras maiúsculas e fora do parêntese minúsculas.


Discussão:

A discussão é o corpo do texto onde você vai expor a problemática a ser tratada, pontuado as questões do seu artigo.

Conclusão:
A conclusão tem por definição conter a proposição final do tema abordado.

Referências:

 Ao final do artigo as referências devem ser colocadas em ordem alfabética.


Dicas

Aqui estão algumas referências bibliográficas que poderão auxiliar nos estudos sobre Arqueologia.

 Amazônia Antiga - Arqueologia no Entorno
   Autor: Canejo, Mônica Trindade; Paiva, Mauricio
   Editora: DBA


 Arqueologia Bíblica
   Autor: Sotelo, Daniel
   Editora: Novo Século Ed. Cristã

 Arqueologia
   Autor: Funari, Pedro Paulo
   Editora: Contexto

 Arqueologia das Práticas Mortuárias - Por uma História da Arqueologia
   Autor: Marily Simões Ribeiro
   Editora: Alameda Casa Editorial

 Arqueologia na Terra da Bíblia - 10 000 - 586 A.c
   Autor: Mazar, Amihai
   Editora: Paulinas

 Classificação em Arqueologia
   Autor: Dunnell, Robert C.
   Editora: Edusp


 Turismo e Arqueologia - Coleção ABC do Turismo
   Autor: Scatamacchia, Maria Cristina M
   Editora: Aleph

 Arqueologia - O Estudo do Nosso Passado - Coleção Ciência Ilustrada
   Autor: Devereux, Paul
   Editora: Melhoramentos

 Arqueologia Pre-histórica do Rio Grande do Sul
   Autor: Jacobus, Andre Luiz
   Editora: Mercado Aberto

 Das Pedras aos Homens - Tecnologia Lítica na Arqueologia Brasileira
   Autor: Bueno, Lucas; Isnardis, Andrei
   Editora: Argvmentvm

 Espaco e Arqueologia nas Missões Jesuíticas
   Autor: Barcelos, Artur H. F.
   Editora: Edipucrs

 Ricardo Severo - Arqueologia Portuguesa e Arquitetura Brasileira
   Autor: Mello, Joana
   Editora: Annablume


 Stonehenge - Arqueologia do Templo Secreto
   Autor: Niel, Fernand
   Editora: Hemus